Alex Rocha/PMPA
CULTURA
Porto Alegre, RS, Brasil 16/03/2025: A Bambas da Orgia trouxe para o desfile de 2025 o enredo sobre o poder simbólico das mãos – que criam, acolhem, transformam e eternizam. Inspirada na solidariedade que surgiu após a tragédia climática de 2024 em Porto Alegre, a escola exaltou as mãos que trabalham, protestam, aplaudem e se conectam. Do toque divino de Michelangelo ao batuque do tambor, das mãos que alimentam e escrevem a história, o desfile também celebrou a resiliência. Foto: Alex Rocha/PMPA
Alex Rocha/PMPA
CULTURA
Porto Alegre, RS, Brasil 16/03/2025: A Bambas da Orgia trouxe para o desfile de 2025 o enredo sobre o poder simbólico das mãos – que criam, acolhem, transformam e eternizam. Inspirada na solidariedade que surgiu após a tragédia climática de 2024 em Porto Alegre, a escola exaltou as mãos que trabalham, protestam, aplaudem e se conectam. Do toque divino de Michelangelo ao batuque do tambor, das mãos que alimentam e escrevem a história, o desfile também celebrou a resiliência. Foto: Alex Rocha/PMPA
Alex Rocha/PMPA
CULTURA
Porto Alegre, RS, Brasil 16/03/2025: A Bambas da Orgia trouxe para o desfile de 2025 o enredo sobre o poder simbólico das mãos – que criam, acolhem, transformam e eternizam. Inspirada na solidariedade que surgiu após a tragédia climática de 2024 em Porto Alegre, a escola exaltou as mãos que trabalham, protestam, aplaudem e se conectam. Do toque divino de Michelangelo ao batuque do tambor, das mãos que alimentam e escrevem a história, o desfile também celebrou a resiliência. Foto: Alex Rocha/PMPA
Alex Rocha/PMPA
CULTURA
Porto Alegre, RS, Brasil 16/03/2025: A Bambas da Orgia trouxe para o desfile de 2025 o enredo sobre o poder simbólico das mãos – que criam, acolhem, transformam e eternizam. Inspirada na solidariedade que surgiu após a tragédia climática de 2024 em Porto Alegre, a escola exaltou as mãos que trabalham, protestam, aplaudem e se conectam. Do toque divino de Michelangelo ao batuque do tambor, das mãos que alimentam e escrevem a história, o desfile também celebrou a resiliência. Foto: Alex Rocha/PMPA
Alex Rocha/PMPA
CULTURA
Porto Alegre, RS, Brasil 16/03/2025: A Bambas da Orgia trouxe para o desfile de 2025 o enredo sobre o poder simbólico das mãos – que criam, acolhem, transformam e eternizam. Inspirada na solidariedade que surgiu após a tragédia climática de 2024 em Porto Alegre, a escola exaltou as mãos que trabalham, protestam, aplaudem e se conectam. Do toque divino de Michelangelo ao batuque do tambor, das mãos que alimentam e escrevem a história, o desfile também celebrou a resiliência. Foto: Alex Rocha/PMPA
Alex Rocha/PMPA
CULTURA
Porto Alegre, RS, Brasil 16/03/2025: A Bambas da Orgia trouxe para o desfile de 2025 o enredo sobre o poder simbólico das mãos – que criam, acolhem, transformam e eternizam. Inspirada na solidariedade que surgiu após a tragédia climática de 2024 em Porto Alegre, a escola exaltou as mãos que trabalham, protestam, aplaudem e se conectam. Do toque divino de Michelangelo ao batuque do tambor, das mãos que alimentam e escrevem a história, o desfile também celebrou a resiliência. Foto: Alex Rocha/PMPA
Alex Rocha/PMPA
CULTURA
Porto Alegre, RS, Brasil 16/03/2025: A Bambas da Orgia trouxe para o desfile de 2025 o enredo sobre o poder simbólico das mãos – que criam, acolhem, transformam e eternizam. Inspirada na solidariedade que surgiu após a tragédia climática de 2024 em Porto Alegre, a escola exaltou as mãos que trabalham, protestam, aplaudem e se conectam. Do toque divino de Michelangelo ao batuque do tambor, das mãos que alimentam e escrevem a história, o desfile também celebrou a resiliência. Foto: Alex Rocha/PMPA
Alex Rocha/PMPA
CULTURA
Porto Alegre, RS, Brasil 16/03/2025: A Bambas da Orgia trouxe para o desfile de 2025 o enredo sobre o poder simbólico das mãos – que criam, acolhem, transformam e eternizam. Inspirada na solidariedade que surgiu após a tragédia climática de 2024 em Porto Alegre, a escola exaltou as mãos que trabalham, protestam, aplaudem e se conectam. Do toque divino de Michelangelo ao batuque do tambor, das mãos que alimentam e escrevem a história, o desfile também celebrou a resiliência. Foto: Alex Rocha/PMPA