Porto Alegre, RS, 24/08/2022. Servidores da Unidade de Vigilância Sanitária (UVE) e da diretoria da Vigilância em Saúde da Capital (DVS/SMS) acompanharam na manhã desta quinta-feira, 25, a Operação Duplo-Cego da Polícia Federal (PF) em conjunto com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Ministério Público Federal (MPF). A ação consistiu no cumprimento de mandado de busca e apreensão executado no Hospital da Brigada Militar, em decorrência da investigação coordenada pelo MPF, acerca de irregularidades em estudo feito com o uso da substância proxalutamida contra Covid-19. Foto: Divulgação SMS/PMPA

Porto Alegre, RS, 24/08/2022. Servidores da Unidade de Vigilância Sanitária (UVE) e da diretoria da Vigilância em Saúde da Capital (DVS/SMS) acompanharam na manhã desta quinta-feira, 25, a Operação Duplo-Cego da Polícia Federal (PF) em conjunto com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Ministério Público Federal (MPF). A ação consistiu no cumprimento de mandado de busca e apreensão executado no Hospital da Brigada Militar, em decorrência da investigação coordenada pelo MPF, acerca de irregularidades em estudo feito com o uso da substância proxalutamida contra Covid-19. Foto: Divulgação SMS/PMPA

Porto Alegre, RS, 24/08/2022. Servidores da Unidade de Vigilância Sanitária (UVE) e da diretoria da Vigilância em Saúde da Capital (DVS/SMS) acompanharam na manhã desta quinta-feira, 25, a Operação Duplo-Cego da Polícia Federal (PF) em conjunto com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Ministério Público Federal (MPF). A ação consistiu no cumprimento de mandado de busca e apreensão executado no Hospital da Brigada Militar, em decorrência da investigação coordenada pelo MPF, acerca de irregularidades em estudo feito com o uso da substância proxalutamida contra Covid-19. Foto: Divulgação SMS/PMPA

Porto Alegre, RS, 22/08/2022. Profisionais da Coordenação Geral de Doenças em Eliminação (CGDE) do Ministério da Saúde estiveram em Porto Alegre para avaliar os pacientes selecionados para o Inquérito Nacional de Incapacidades Físicas em Hanseníase.
O objetivo da atividade é estimar a frequência de incapacidades física por hanseníase em casos pós alta por cura. As avaliações foram realizadas no Ambulatório de Dermatologia Sanitária (ADS). Local: . Foto: Cristine Rochol/PMPA

Porto Alegre, RS, 22/08/2022. Profisionais da Coordenação Geral de Doenças em Eliminação (CGDE) do Ministério da Saúde estiveram em Porto Alegre para avaliar os pacientes selecionados para o Inquérito Nacional de Incapacidades Físicas em Hanseníase.
O objetivo da atividade é estimar a frequência de incapacidades física por hanseníase em casos pós alta por cura. As avaliações foram realizadas no Ambulatório de Dermatologia Sanitária (ADS). Local: . Foto: Cristine Rochol/PMPA

Porto Alegre, RS, 22/08/2022. Profisionais da Coordenação Geral de Doenças em Eliminação (CGDE) do Ministério da Saúde estiveram em Porto Alegre para avaliar os pacientes selecionados para o Inquérito Nacional de Incapacidades Físicas em Hanseníase.
O objetivo da atividade é estimar a frequência de incapacidades física por hanseníase em casos pós alta por cura. As avaliações foram realizadas no Ambulatório de Dermatologia Sanitária (ADS). Local: . Foto: Cristine Rochol/PMPA

Porto Alegre, RS, 22/08/2022. Profisionais da Coordenação Geral de Doenças em Eliminação (CGDE) do Ministério da Saúde estiveram em Porto Alegre para avaliar os pacientes selecionados para o Inquérito Nacional de Incapacidades Físicas em Hanseníase.
O objetivo da atividade é estimar a frequência de incapacidades física por hanseníase em casos pós alta por cura. As avaliações foram realizadas no Ambulatório de Dermatologia Sanitária (ADS). Local: . Foto: Cristine Rochol/PMPA

Porto Alegre, RS, 22/08/2022. Profisionais da Coordenação Geral de Doenças em Eliminação (CGDE) do Ministério da Saúde estiveram em Porto Alegre para avaliar os pacientes selecionados para o Inquérito Nacional de Incapacidades Físicas em Hanseníase.
O objetivo da atividade é estimar a frequência de incapacidades física por hanseníase em casos pós alta por cura. As avaliações foram realizadas no Ambulatório de Dermatologia Sanitária (ADS). Local: . Foto: Cristine Rochol/PMPA