Secretaria: Saúde
Cristine Rochol/PMPA
SMS
Código:
137649
Porto Alegre, RS 19/06/2024 A Secretaria Municipal da Saúde (SMS), através da Unidade de Vigilância Ambiental (EVA) da Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS), iniciou a aplicação de uma nova estratégia de prevenção ao mosquito Aedes aegypti na cidade. Na primeira etapa, será aplicado inseticida residual em locais que servem como abrigos temporários em decorrência da enchente. Chamada BRI-Aedes (Borrifação Residual Intradomiciliar), a aplicação é feita em parceria com a Vigilância Ambiental estadual. A tecnologia é realizada como prevenção da dengue, atingindo o vetor da doença, o mosquito Aedes aegypti, e outros insetos que ficam nas áreas internas das residências. Na foto a aplicação no abrigo da Sede Campestre da AFBRDE RS, avenida Juca Batista, 5163, bairro Hípica. Foto: Cristine Rochol/PMPA
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SMS
Código:
137655
Porto Alegre, RS 19/06/2024 A Secretaria Municipal da Saúde (SMS), através da Unidade de Vigilância Ambiental (EVA) da Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS), iniciou a aplicação de uma nova estratégia de prevenção ao mosquito Aedes aegypti na cidade. Na primeira etapa, será aplicado inseticida residual em locais que servem como abrigos temporários em decorrência da enchente. Chamada BRI-Aedes (Borrifação Residual Intradomiciliar), a aplicação é feita em parceria com a Vigilância Ambiental estadual. A tecnologia é realizada como prevenção da dengue, atingindo o vetor da doença, o mosquito Aedes aegypti, e outros insetos que ficam nas áreas internas das residências. Na foto a aplicação no abrigo da Sede Campestre da AFBRDE RS, avenida Juca Batista, 5163, bairro Hípica. Foto: Cristine Rochol/PMPA
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Código:
137657
Porto Alegre, RS 19/06/2024 A Secretaria Municipal da Saúde (SMS), através da Unidade de Vigilância Ambiental (EVA) da Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS), iniciou a aplicação de uma nova estratégia de prevenção ao mosquito Aedes aegypti na cidade. Na primeira etapa, será aplicado inseticida residual em locais que servem como abrigos temporários em decorrência da enchente. Chamada BRI-Aedes (Borrifação Residual Intradomiciliar), a aplicação é feita em parceria com a Vigilância Ambiental estadual. A tecnologia é realizada como prevenção da dengue, atingindo o vetor da doença, o mosquito Aedes aegypti, e outros insetos que ficam nas áreas internas das residências. Na foto a aplicação no abrigo da Sede Campestre da AFBRDE RS, avenida Juca Batista, 5163, bairro Hípica. Foto: Cristine Rochol/PMPA
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Código:
137650
Porto Alegre, RS 19/06/2024 A Secretaria Municipal da Saúde (SMS), através da Unidade de Vigilância Ambiental (EVA) da Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS), iniciou a aplicação de uma nova estratégia de prevenção ao mosquito Aedes aegypti na cidade. Na primeira etapa, será aplicado inseticida residual em locais que servem como abrigos temporários em decorrência da enchente. Chamada BRI-Aedes (Borrifação Residual Intradomiciliar), a aplicação é feita em parceria com a Vigilância Ambiental estadual. A tecnologia é realizada como prevenção da dengue, atingindo o vetor da doença, o mosquito Aedes aegypti, e outros insetos que ficam nas áreas internas das residências. Na foto a aplicação no abrigo da Sede Campestre da AFBRDE RS, avenida Juca Batista, 5163, bairro Hípica. Foto: Cristine Rochol/PMPA
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Código:
137651
Porto Alegre, RS 19/06/2024 A Secretaria Municipal da Saúde (SMS), através da Unidade de Vigilância Ambiental (EVA) da Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS), iniciou a aplicação de uma nova estratégia de prevenção ao mosquito Aedes aegypti na cidade. Na primeira etapa, será aplicado inseticida residual em locais que servem como abrigos temporários em decorrência da enchente. Chamada BRI-Aedes (Borrifação Residual Intradomiciliar), a aplicação é feita em parceria com a Vigilância Ambiental estadual. A tecnologia é realizada como prevenção da dengue, atingindo o vetor da doença, o mosquito Aedes aegypti, e outros insetos que ficam nas áreas internas das residências. Na foto a aplicação no abrigo da Sede Campestre da AFBRDE RS, avenida Juca Batista, 5163, bairro Hípica. Foto: Cristine Rochol/PMPA
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Código:
137656
Porto Alegre, RS 19/06/2024 A Secretaria Municipal da Saúde (SMS), através da Unidade de Vigilância Ambiental (EVA) da Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS), iniciou a aplicação de uma nova estratégia de prevenção ao mosquito Aedes aegypti na cidade. Na primeira etapa, será aplicado inseticida residual em locais que servem como abrigos temporários em decorrência da enchente. Chamada BRI-Aedes (Borrifação Residual Intradomiciliar), a aplicação é feita em parceria com a Vigilância Ambiental estadual. A tecnologia é realizada como prevenção da dengue, atingindo o vetor da doença, o mosquito Aedes aegypti, e outros insetos que ficam nas áreas internas das residências. Na foto a aplicação no abrigo da Sede Campestre da AFBRDE RS, avenida Juca Batista, 5163, bairro Hípica. Foto: Cristine Rochol/PMPA
Cristine Rochol/PMPA
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Código:
137653
Porto Alegre, RS 19/06/2024 A Secretaria Municipal da Saúde (SMS), através da Unidade de Vigilância Ambiental (EVA) da Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS), iniciou a aplicação de uma nova estratégia de prevenção ao mosquito Aedes aegypti na cidade. Na primeira etapa, será aplicado inseticida residual em locais que servem como abrigos temporários em decorrência da enchente. Chamada BRI-Aedes (Borrifação Residual Intradomiciliar), a aplicação é feita em parceria com a Vigilância Ambiental estadual. A tecnologia é realizada como prevenção da dengue, atingindo o vetor da doença, o mosquito Aedes aegypti, e outros insetos que ficam nas áreas internas das residências. Na foto a aplicação no abrigo da Sede Campestre da AFBRDE RS, avenida Juca Batista, 5163, bairro Hípica. Foto: Cristine Rochol/PMPA
Cristine Rochol/PMPA
Código:
137578
Porto Alegre, RS 18/06/2024 A Secretaria Municipal da Saúde, através da Equipe de Vigilância em Saúde Ambiental e Águas (EVSAA), acompanhada de técnico da Vigilância (CEVS) da SES RS e de representante da Unicef, fizeram coleta de água nas diferentes estações de tratamento de águas de pequeno porte instaladas por ONGs. As ETAs provisórias foram instaladas em vários pontos da região das região Arquipélagos - Ilhas. A análise serve para trazer dados sobre os níveis de cloro, turbidez e condição microbiológica de forma a atender a legislação vigente para a potabilidade da água de consumo humano. Foi utilizado equipamento simplificado de campo doado pela Unicef para as ações emergenciais do Vigiágua no RS. Foto: Cristine Rochol/PMPA