Cristine Rochol/PMPA
Saúde
Porto Alegre, RS, Brasil 10/09/2024 A Secretaria Municipal da Saúde (SMS), através da Unidade de Vigilância Ambiental (EVA) da Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS), dá seguimento a aplicação de uma nova estratégia de prevenção ao mosquito Aedes aegypti na cidade. Nesta etapa será aplicado inseticida residual em escolas. Chamada BRI-Aedes (Borrifação Residual Intradomiciliar), a aplicação é feita em parceria com a Vigilância Ambiental estadual. A tecnologia é realizada como prevenção da dengue, atingindo o vetor da doença, o mosquito Aedes aegypti, e outros insetos que ficam nas áreas internas das residências. Na foto a aplicação na EMEF Timbaúva (rua Seis- Loteamento Timbaúva - Mario Quintana). Foto: Cristine Rochol/PMPA
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Saúde
Porto Alegre, RS, Brasil 10/09/2024 A Secretaria Municipal da Saúde (SMS), através da Unidade de Vigilância Ambiental (EVA) da Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS), dá seguimento a aplicação de uma nova estratégia de prevenção ao mosquito Aedes aegypti na cidade. Nesta etapa será aplicado inseticida residual em escolas. Chamada BRI-Aedes (Borrifação Residual Intradomiciliar), a aplicação é feita em parceria com a Vigilância Ambiental estadual. A tecnologia é realizada como prevenção da dengue, atingindo o vetor da doença, o mosquito Aedes aegypti, e outros insetos que ficam nas áreas internas das residências. Na foto a aplicação na EMEF Timbaúva (rua Seis- Loteamento Timbaúva - Mario Quintana). Foto: Cristine Rochol/PMPA
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SMS
Porto Alegre, RS 19/06/2024 A Secretaria Municipal da Saúde (SMS), através da Unidade de Vigilância Ambiental (EVA) da Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS), iniciou a aplicação de uma nova estratégia de prevenção ao mosquito Aedes aegypti na cidade. Na primeira etapa, será aplicado inseticida residual em locais que servem como abrigos temporários em decorrência da enchente. Chamada BRI-Aedes (Borrifação Residual Intradomiciliar), a aplicação é feita em parceria com a Vigilância Ambiental estadual. A tecnologia é realizada como prevenção da dengue, atingindo o vetor da doença, o mosquito Aedes aegypti, e outros insetos que ficam nas áreas internas das residências. Na foto a aplicação no abrigo da Sede Campestre da AFBRDE RS, avenida Juca Batista, 5163, bairro Hípica. Foto: Cristine Rochol/PMPA
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SMS
Porto Alegre, RS 19/06/2024 A Secretaria Municipal da Saúde (SMS), através da Unidade de Vigilância Ambiental (EVA) da Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS), iniciou a aplicação de uma nova estratégia de prevenção ao mosquito Aedes aegypti na cidade. Na primeira etapa, será aplicado inseticida residual em locais que servem como abrigos temporários em decorrência da enchente. Chamada BRI-Aedes (Borrifação Residual Intradomiciliar), a aplicação é feita em parceria com a Vigilância Ambiental estadual. A tecnologia é realizada como prevenção da dengue, atingindo o vetor da doença, o mosquito Aedes aegypti, e outros insetos que ficam nas áreas internas das residências. Na foto a aplicação no abrigo da Sede Campestre da AFBRDE RS, avenida Juca Batista, 5163, bairro Hípica. Foto: Cristine Rochol/PMPA
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Porto Alegre, RS 19/06/2024 A Secretaria Municipal da Saúde (SMS), através da Unidade de Vigilância Ambiental (EVA) da Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS), iniciou a aplicação de uma nova estratégia de prevenção ao mosquito Aedes aegypti na cidade. Na primeira etapa, será aplicado inseticida residual em locais que servem como abrigos temporários em decorrência da enchente. Chamada BRI-Aedes (Borrifação Residual Intradomiciliar), a aplicação é feita em parceria com a Vigilância Ambiental estadual. A tecnologia é realizada como prevenção da dengue, atingindo o vetor da doença, o mosquito Aedes aegypti, e outros insetos que ficam nas áreas internas das residências. Na foto a aplicação no abrigo da Sede Campestre da AFBRDE RS, avenida Juca Batista, 5163, bairro Hípica. Foto: Cristine Rochol/PMPA
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Porto Alegre, RS 19/06/2024 A Secretaria Municipal da Saúde (SMS), através da Unidade de Vigilância Ambiental (EVA) da Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS), iniciou a aplicação de uma nova estratégia de prevenção ao mosquito Aedes aegypti na cidade. Na primeira etapa, será aplicado inseticida residual em locais que servem como abrigos temporários em decorrência da enchente. Chamada BRI-Aedes (Borrifação Residual Intradomiciliar), a aplicação é feita em parceria com a Vigilância Ambiental estadual. A tecnologia é realizada como prevenção da dengue, atingindo o vetor da doença, o mosquito Aedes aegypti, e outros insetos que ficam nas áreas internas das residências. Na foto a aplicação no abrigo da Sede Campestre da AFBRDE RS, avenida Juca Batista, 5163, bairro Hípica. Foto: Cristine Rochol/PMPA
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Porto Alegre, RS 19/06/2024 A Secretaria Municipal da Saúde (SMS), através da Unidade de Vigilância Ambiental (EVA) da Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS), iniciou a aplicação de uma nova estratégia de prevenção ao mosquito Aedes aegypti na cidade. Na primeira etapa, será aplicado inseticida residual em locais que servem como abrigos temporários em decorrência da enchente. Chamada BRI-Aedes (Borrifação Residual Intradomiciliar), a aplicação é feita em parceria com a Vigilância Ambiental estadual. A tecnologia é realizada como prevenção da dengue, atingindo o vetor da doença, o mosquito Aedes aegypti, e outros insetos que ficam nas áreas internas das residências. Na foto a aplicação no abrigo da Sede Campestre da AFBRDE RS, avenida Juca Batista, 5163, bairro Hípica. Foto: Cristine Rochol/PMPA
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Porto Alegre, RS 19/06/2024 A Secretaria Municipal da Saúde (SMS), através da Unidade de Vigilância Ambiental (EVA) da Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS), iniciou a aplicação de uma nova estratégia de prevenção ao mosquito Aedes aegypti na cidade. Na primeira etapa, será aplicado inseticida residual em locais que servem como abrigos temporários em decorrência da enchente. Chamada BRI-Aedes (Borrifação Residual Intradomiciliar), a aplicação é feita em parceria com a Vigilância Ambiental estadual. A tecnologia é realizada como prevenção da dengue, atingindo o vetor da doença, o mosquito Aedes aegypti, e outros insetos que ficam nas áreas internas das residências. Na foto a aplicação no abrigo da Sede Campestre da AFBRDE RS, avenida Juca Batista, 5163, bairro Hípica. Foto: Cristine Rochol/PMPA