Porto Alegre, RS - 06/08/2021: O Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Porto Alegre será apresentado quinta-feira, 12, no Paço Municipal. O documento é a base para nortear os estudos do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e Ambiental da capital gaúcha. Ao elencar as principais fontes emissoras de gases poluentes da cidade, o documento subsidia o desenvolvimento de estratégias de redução de suas emissões e ações de mitigação dos impactos das mudanças do clima. Foto: Arthur Vargas/Smamus PMPA

Porto Alegre, RS - 06/08/2021: O Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Porto Alegre será apresentado quinta-feira, 12, no Paço Municipal. O documento é a base para nortear os estudos do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e Ambiental da capital gaúcha. Ao elencar as principais fontes emissoras de gases poluentes da cidade, o documento subsidia o desenvolvimento de estratégias de redução de suas emissões e ações de mitigação dos impactos das mudanças do clima. Foto: Arthur Vargas/Smamus PMPA

Porto Alegre, RS - 06/08/2021: Prédios são locais mais procurados para ninhos de urubus. Os meses que antecedem a primavera são o melhor período para revisar e providenciar o fechamento de aberturas como forros, portas de inspeção de caixas d'água e outras que fiquem no topo de prédios. Espaços como esses são os preferidos de urubus (Coragyps atratus) que, durante a primavera, estão em busca de locais para fazer ninhos e criar os filhotes. Foto: Sérgio Louruz/SMAMUS PMPA

Porto Alegre, RS - 06/08/2021: Prédios são locais mais procurados para ninhos de urubus. Os meses que antecedem a primavera são o melhor período para revisar e providenciar o fechamento de aberturas como forros, portas de inspeção de caixas d'água e outras que fiquem no topo de prédios. Espaços como esses são os preferidos de urubus (Coragyps atratus) que, durante a primavera, estão em busca de locais para fazer ninhos e criar os filhotes. Foto: Sérgio Louruz/SMAMUS PMPA

Porto Alegre, RS 02/08/2021: Árvore do Mês homenageia país-sede da Olimpíada com a cerejeira. Com flores belas e delicadas em tons suaves de rosa, a cerejeira-japonesa é a Árvore do Mês da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade (Smamus). É a árvore símbolo do Japão, país-sede da Olimpíada, onde anualmente atrai milhares de pessoas às praças e parques durante a floração. Também é conhecida como sakura, cerejeira-ornamental, cerejeira-do-japão e cerejeira-de-okinawa. A espécie pode medir de quatro a 12 metros, gosta de clima frio, tem crescimento lento e flores de pouca duração: não resistem nem uma semana nos galhos. De beleza incomparável, as flores são o grande charme da cerejeira japonesa, usadas também para fazer chás. O fruto não é comestível. A curiosidade é que a árvore passa por transformação ao longo do ano, pois as folhas mudam de cor a cada estação. A flor de cerejeira é muito popular na arte tradicional japonesa do origami, técnica de dobras em papel que cria objetos e animais. Uma flor de cerejeira em origami representa a junção de dois aspetos fundamentais da cultura japonesa. No Brasil, a árvore perde as folhas entre os meses de maio e junho e começa a florescer a partir de julho. Enquanto nos países asiáticos existem até 200 espécies de cerejeiras-ornamentais, no Brasil a cerejeira-japonesa(Prunus campanulata) está entre as mais conhecidas. Em Porto Alegre, é possível admirar a cerejeira-japonesa em locais como as praças Japão e Província de Shiga e as ruas João Obino (Consulado do Japão), Quintino Bocaiúva, Machado de Assis e São Josemaria Escrivá. Neste ano, a floração na Capital ocorreu em meados de julho. Foto: Sérgio Lourus/SMAMUS PMPA

Porto Alegre, RS 02/08/2021: Árvore do Mês homenageia país-sede da Olimpíada com a cerejeira. Com flores belas e delicadas em tons suaves de rosa, a cerejeira-japonesa é a Árvore do Mês da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade (Smamus). É a árvore símbolo do Japão, país-sede da Olimpíada, onde anualmente atrai milhares de pessoas às praças e parques durante a floração. Também é conhecida como sakura, cerejeira-ornamental, cerejeira-do-japão e cerejeira-de-okinawa. A espécie pode medir de quatro a 12 metros, gosta de clima frio, tem crescimento lento e flores de pouca duração: não resistem nem uma semana nos galhos. De beleza incomparável, as flores são o grande charme da cerejeira japonesa, usadas também para fazer chás. O fruto não é comestível. A curiosidade é que a árvore passa por transformação ao longo do ano, pois as folhas mudam de cor a cada estação. A flor de cerejeira é muito popular na arte tradicional japonesa do origami, técnica de dobras em papel que cria objetos e animais. Uma flor de cerejeira em origami representa a junção de dois aspetos fundamentais da cultura japonesa. No Brasil, a árvore perde as folhas entre os meses de maio e junho e começa a florescer a partir de julho. Enquanto nos países asiáticos existem até 200 espécies de cerejeiras-ornamentais, no Brasil a cerejeira-japonesa(Prunus campanulata) está entre as mais conhecidas. Em Porto Alegre, é possível admirar a cerejeira-japonesa em locais como as praças Japão e Província de Shiga e as ruas João Obino (Consulado do Japão), Quintino Bocaiúva, Machado de Assis e São Josemaria Escrivá. Neste ano, a floração na Capital ocorreu em meados de julho. Foto: Sérgio Lourus/SMAMUS PMPA

Porto Alegre, RS 02/08/2021: Árvore do Mês, A cerejeira-japonesa (Prunus campanulata) é a Árvore do Mês da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade (Smamus). É a árvore símbolo do Japão, país-sede da Olimpíada. Foto: Vanessa Conte/SMAMUS PMPA

Porto Alegre, RS 02/08/2021: Árvore do Mês, A cerejeira-japonesa (Prunus campanulata) é a Árvore do Mês da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade (Smamus). É a árvore símbolo do Japão, país-sede da Olimpíada. Foto: Vanessa Conte/SMAMUS PMPA